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SBP solicita que MP e CFM tomem providências em relação à oferta de Telemedicina no atendimento de crianças e adolescentes

Em virtude de notícias de que hospitais privados e operadoras de planos de saúde estão oferecendo serviços de Telemedicina para crianças e adolescentes, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) enviou na terça-feira (09) ao Ministério Público de São Paulo e ao Conselho Federal de Medicina (CFM) ofícios com pedidos de providências para coibir possíveis abusos.

CLIQUE AQUI E CONFIRA O OFÍCIO ENVIADO
AO MP NA ÍNTEGRA

CLIQUE AQUI E CONFIRA NA ÍNTEGRA O OFÍCIO
ENVIADO AO CFM

Em ambos os documentos, a SBP reflete sua preocupação com um possível declínio da qualidade no atendimento e solicita que sejam tomadas as medidas cabíveis para preservar os direitos das crianças e dos adolescentes, interrompendo a divulgação e a realização da prática da telemedicina, até que seja publicada a devida regulamentação.

CRITERIOS – Segundo a presidente da SBP, dra. Luciana Silva, uma das grandes preocupações da entidade ocorre em virtude da possibilidade do uso da tecnologia à distância sem seguir critérios bem definidos e, assim, trazer vícios no atendimento e prejuízos à saúde dos pacientes.

“A SBP não possui posicionamento contrário à Telemedicina, entretanto, não pode ocorrer a utilização indiscriminada e desregulamentada dessa ferramenta por parte de planos de saúde, colocando interesses financeiros e privados a frente dos interesses dos usuários e especialmente das crianças”, explica a presidente.

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